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1.
Surg. cosmet. dermatol. (Impr.) ; 9(1): 41-45, jan.-mar. 2017. ilus., graf.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-879933

RESUMO

Introdução: O excesso de exposição da pele ao sol pode ocasionar o fotoenvelhecimento e favorecer o surgimento de neoplasias malignas na pele. Assim, os protetores solares tornaram- se amplamente utilizados para a prevenção de danos solares, a curto e longo prazo. Podem ocasionalmente provocar reações adversas em crianças e adultos. Objetivo: Analisar a frequencia e os tipos de reações adversas ocasionadas por protetores solares em adultos e crianças. Métodos: Análise de banco de dados sobre estudos clínicos não invasivos in vivo, em face e corpo, realizados em instituto de pesquisa clínica, em São Paulo, Brasil. Resultados: Foram avaliados de janeiro de 2014 a dezembro de 2015, dados de 2263 adultos e 523 crianças. 13,92% dos adultos e 4,44% das crianças apresentaram algum tipo de reação adversa leve. Conclusões: Observou-se que os protetores solares são eficazes na prevenção do fotoenvelhecimento e câncer de pele. As formulações cosméticas com filtros solares podem ocasionar reações adversas com baixa prevalência.


Introduction: Overexposure of the skin to the sunlight can cause photoaging and promote the emergence of malignant neoplasms. Sunscreens are used to prevent these alterations and may occasionally cause adverse reactions in children and adults. Objective: To analyze the frequency and types of adverse reactions caused by sunscreens in adults and children. Methods: Data analysis of in vivo, non-invasive clinical studies performed at a clinical research institute. Results: Data from 2,263 adults and 523 children were evaluated, with 13.92% and 4.44%, respectively, presenting some type of reaction. Conclusions: Sunscreens are effective in preventing photoaging and skin cancer. Cosmetic formulations containing sunscreens may cause adverse reactions with low prevalence.

2.
Braz. j. pharm. sci ; 50(4): 667-676, Oct-Dec/2014.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-741349

RESUMO

Before marketing a cosmetic product, a series of biological assays, such as ocular irritation tests, must be conducted in order to prove that the product is safe. However, a few scientific articles mention the discussion and evolution of cosmetic products testing performed in the eyes area. The aim of this study was to review the available literature on the evolution of tests carried out with cosmetics, in the ocular area, as well as to describe the methodologies that have been used and that are currently accepted. In Brazil, tests performed on animals are still allowed. However, the international laws strongly recommend the use of alternative methods for evaluating the risk of cosmetic ingredients and products. Regulatory requirements involving the registration of these products also request safety support of them in human beings. To perform ocular tests in human beings, it is necessary to involve an ophthalmologist for conducting clinical protocols. These protocols signed by the expert physician are sent to the National Health Surveillance Agency in order to endorse the product manufacturer concerning its safety. The safety support of a cosmetic product is very important, taking into account that the consumer has free access to these products of widespread use in today's society.


Com o objetivo de comprovar que um produto cosmético é seguro, antes que este seja colocado no mercado, este deve passar por uma série de ensaios biológicos, que avaliem sua segurança, como, por exemplo, os testes de irritação ocular. Porém, poucos artigos científicos trazem a discussão e a evolução sobre os testes de produtos cosméticos realizados na área dos olhos. O objetivo desse trabalho foi realizar uma revisão bibliográfica sobre a evolução dos testes realizados com cosméticos, na região ocular, bem como descrever as metodologias que já foram utilizadas e as que são aceitas atualmente. No Brasil, são ainda permitidos testes em animais, entretanto, as legislações internacionais indicam fortemente a utilização de métodos alternativos para avaliação de risco de ingredientes e produtos cosméticos. As exigências regulatórias que envolvem o registro desses produtos solicitam também a comprovação de segurança destes produtos em serem humanos. Para a realização dos testes oculares em humanos, é necessário o envolvimento de um oftalmologista na condução de protocolos clínicos. Esses protocolos assinados pelo médico especialista são enviados à Agencia Nacional de Vigilância Sanitária, a fim de respaldar o fabricante do produto sobre a segurança do mesmo. A comprovação da segurança de um produto cosmético é bastante importante, considerando-se o livre acesso aos consumidores e o amplo uso desses produtos na sociedade atual.


Assuntos
Controle e Fiscalização de Cosméticos , Produtos para Áreas dos Olhos , Tecnologia de Cosméticos , Estabilidade de Cosméticos , Aditivos em Cosméticos , Curadoria de Dados
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